14.11.07

 

Promoção Newsletter Kampa Nr.19 - Nov/07

Desta vez só não participa quem não quer:
Vamos sortear um Mosquiteiro BugStop entre os assinantes da newsletter Kampa que enviarem um email para
sac@kampa.com.br, com nome e endereço, até a data limite de 30/11/2007. Isso mesmo: simples como deve ser. Se você ainda não é assinante é só solicitar atraves do mesmo email. Mensalmente enviamos um email com sorteio de produtos Kampa e as novidades do Blog.

Abraços e boa sorte.

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13.11.07

 

Excursionismo e responsabilidade sócio-ambiental

Olá pessoal!

Este mês apresentamos mais um colaborador de gabarito que irá escrever sobre atividades ao ar livre. O nome dele é Fabio Raimo, experiente instrutor de expedições na natureza da NOLS e OBB . Ele escreveu um artigo muito interessante sobre responsabilidade sócio–ambiental e nos descreve de que forma podemos colaborar para influenciar e minimizar o impacto social e ambiental de nossa de nossas atividades na natureza.

Aqui vai o primeiro artigo dele!

Abraços!
Flávio Yamamoto

Excursionismo e responsabilidade sócio-ambiental

Há cada vez mais de nós saindo por ai, à busca de lazer e recreação ao ar livre. Os lugares estão cada vez mais ‘ocupados’ por outros baladeiros de plantão, às vezes turistas e outros usuários. É inegável que hoje em dia a ‘natureza intocada’ é praticamente um mito... Então como é que nós, que saímos por aí a explorar podemos fazer diferença?

Em cada lugar que vamos, podemos ajudar na forma como as comunidades do entorno e até prestadores de serviços de atividades na natureza nesses lugares vêem sua cultura, suas atividades e seu papel. Como diria o Gandhi, ‘devemos ser a mudança que queremos ver no mundo’. Sempre devemos nos perguntar: de que forma o que eu faço e como eu me comporto ajuda (ou atrapalha) influencia aonde eu vou?

Primeiro, é importante que compreendamos que a visitação a locais naturais pode, ou não, ser uma alternativa para ajudar no desenvolvimento sustentável para as regiões visitadas, dependendo de como é feito. Podemos aportar recursos financeiros para a economia local, gerar demanda e oportunidades de formação profissional, fomentar melhoria na infra-estrutura regional, despertar interesse do poder público para questões ambientais, entre outros. Por outro lado, podemos fomentar desenvolvimento desordenado e sem infra-estrutura básica de suporte, subemprego e exploração de mão de obra, geração excessiva de lixo, poluição de mananciais de água, entre outros. Depende de como abordamos nossa interação com esses locais.

Teoricamente, seria ótimo se tivéssemos um poder público capaz e ético que cumprisse o código florestal, fiscalizasse e coibisse irregularidades, proibisse ocupações e construções irregulares, além de fomentar planos de desenvolvimento ordenado e ambientalmente correto. O fato é que essa não é nossa realidade, e no final da estória, muito do que se passa em locais que hoje são nossos ‘recantos/buracos no mato favoritos’ tem a ver em como os visitantes agem nesses lugares.

Você esta no meio de uma caminhada e passa por sítios onde tem um cara cuidando de umas vacas... quer acampar ali. Você vai pra trás de uma crista para que nenhum proprietário te veja? Ou você vai lá, se apresenta, compra um queijinho, troca uma prosa? Muitos dos momentos mais marcantes que eu já tive na minha vida de baladeiro outdoor foram com pessoas que vivem onde para nós é uma área remota – seja sendo ‘conselheiro legal’ de uma comunidade ribeirinha num rio remoto da Amazônia onde o MST aliada aos políticos locais subornados estavam invadindo uma área que era da comunidade há mais de um século; ou medicando uma senhora com muita dor que não podia se mover para ir ao cavalo para ir a clínica; ou uma visita breve que se torna ficar trabalhando junto com um pescador durante dias. Todos nós temos nossas estórias, certamente.

Continuando em nossa jornada como ‘excursionistas’ responsáveis, de que maneira podemos minimizar o impacto social e ambiental de nossas atividades na natureza? Boas dicas são encontradas no artigo do Fuchs neste blog, que é bem parecido com os Princípios de Conduta Consciente em Ambientes Naturais do Programa Nacional de Áreas Protegidas - Ministério do Meio Ambiente.

Independente do tipo de informação e experiência que você quer obter na sua viagem, um requisito que não muda é que os responsáveis pelo grupo devem ter conhecimento, experiência e responsabilidade suficientes para lidarem com os riscos das atividades na natureza. Risco sempre há. O que é necessário é que eles sejam conhecidos e administrados. No Brasil não há padrões de treinamento ou experiência reconhecidos, como por exemplo nos EUA, onde o treinamento amplamente aceito em primeiros socorros é o Wilderness First Responder, um curso teórico-prático de 9 dias ministrado em áreas naturais, e todas as organizações que trabalham com atividades na natureza têm um programa de monitoramento, manejo e resposta a riscos e acidentes.

De novo, cabe aos ‘usuários finais’ a escolha de uma atividade segura ou não. Lembre-se que respostas como “o Zeca é treinado em primeiros socorros e esportes radicais” na verdade não quer dizer nada! Que curso de primeiros socorros? Ministrado por quem? Quem o “declarou” guia competente? Há quanto tempo faz esse tipo de viagens? Etc. Exija as informações que acha necessárias para que fique tranquilo colocando sua vida, de amigos ou familiares nas mãos de terceiros.

Talvez tanta informação e detalhe possa parecer exagero, mas não é, se pensarmos nas possíveis consequencias de seguirmos fazendo o que queremos sem nos preocuparmos com o ‘efeito cascata’ de nossas ações nos locais visitados – cultural, social e ambientalmente falando. Especialmente porque há muitas pessoas, fazendo atividades e oferecendo programas fantásticos, de forma responsável, segura, e ambiental e socialmente correta. Basta encontrá-los. Ou ser um deles.

Abraços e até o próximo artigo,
Fabio Raimo

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12.11.07

 

Alimentação - Parte 2

Olá amigos!

Após um bom tempo sem escrever, remando pelas águas nordestinas, vamos falar de alimentação em viagens.
Na última newsletter, falamos sobre como se alimentar de modo mais equilibrado e agora vamos dar umas dicas de pratos rápidos de se fazer e acima de tudo, gostosos e saborosos, que não são da Vovó, mas que são muito bons!

Strogonoff de frango:
Rendimento 4 a 5 porções.
Uma peça de peito de frango defumado.
Dois ou três saquinhos de arroz (daqueles tipo Uncle Bens).
Um ketchup de 300 ml.
2 cremes de leite de 200 gr.
1 pacote de Batata palha.
1 tablete de tempero (Fondor, Caldo Maggi ou algo do tipo).
1 cebola.
3 dentes de alho.
Um pouco de azeite.

Modo de preparo:
Preparar o arroz como descrito nas instruções da embalagem.
Picar o frango em cubos.
Refogar a cebola e o alho no azeite, misturar depois o frango, pra dar uma fritadinha e adicionar o tempero.
Adicionar o ketchup.
Desligar o fogo (ou deixá-lo baixo para não ferver o creme de leite), misturar tudo e tá pronto!
Servir com a batata palha.

Mousse de limão (ou qualquer outro sabor):
2 limões tahiti/
1 lata de creme de leite.
1 lata de leite condensado.

Misturar tudo e correr pro abraço!

Tem algumas receitas que são muito interessantes e gostosas nas Revistas Aventura Já, do Sergio Beck. No site dele tem como conseguir os exemplares:
www.aventurajah.com.br
Vale à pena dar uma conferida!


É isso ai galera!

Abraços a todos e até o próximo artigo,



Christian Fuchs

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8.11.07

 

Geocaching

A primeira vez que ouvi falar do Geocaching foi em uma travessia que fiz com um amigo meu, o Rodrigo Bastos (hoje instrutor da Outward Bound Brasil - OBB), na Serra do Cipó há dois anos atrás. Usávamos um GPS para apoio e ele me comentou sobre um jogo que rola com quem tem GPS.
Os jogadores escondem “cachês”, que são potinhos com algum prêmio dentro, marcam as coordenadas e colocam na internet.

Geocachê

Os prêmios podem ser qualquer coisa, desde uma moeda rara a um bonequinho de brinquedo. Alguns até colocam uns caderninhos de registro para você marcar sua passagem.
O negócio virou febre e tem cachês espalhados em várias partes do mundo! Para quem quiser entrar na brincadeira, é só ter um GPS e mandar bala!

GPS em ação


Site oficial do Geocaching internacional

Site oficial do Geocaching brasileiro

Abraços,

Flávio Yamamoto.

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Ganhador da Newsletter 18

Olá a todos!

Após a Newsletter 18 ser anunciada, recebemos respostas de muitos participantes de todo o Brasil até o fechamento desta promoção.
O ganhador desta newsletter foi o Luís de Medeiros M. Hashimura, de Brasília/DF e ele receberá em casa uma Rede Adventure e um par de Fitas-Fix!

Resposta da Newsletter n. 18:
A promoção consistia em descobrir quais eram os equipamentos que o palhaço Biciclown está usando em sua viagem em volta ao mundo.
A resposta correta é: Os equipamentos que o Biciclown está usando são a Rede Adventure, o Mosquiteiro BugStop e a Fita-Fix.

Gostaria de agradecer à todos participantes e aviso para que fiquem ligados pois até o final do ano terão mais promoções!

Parabéns Luís!

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7.11.07

 

Como fazer fogo com uma camisinha

Foi acampar, precisa acender o fogo, mas esqueceu os “benditos” dos fósforos... Porem trouxe uma camisinha! Não se preocupe, eis que terá fuego:


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