19.7.06

 

Vantagens da Rede de Dormir

Olá amigos,

Na newsletter anterior, falamos sobre as técnicas para se manter aquecido, neste número irei descrever algumas das vantagens da rede em relação aos outros métodos de acampamento:

∞ É muito mais confortável que dormir no chão;
∞ Seu peso possibilita ir mais longe nas travessias;
∞ Não há a necessidade de abrir clareiras para acampar;
∞ Com o uso de um tarp (toldo) se protege da chuva e vento;
∞ Com uso do mosquiteiro evita contato com insetos;
∞ Possibilidade de acampamentos ilimitados em florestas;
∞ Possibilidade de visualização de estrelas;
∞ Leva alguns minutos para encontrar um local de acampamento;
∞ Possibilidade de acampar sobre pedras, plantas, cactos, etc...;
∞ Pode ser usada como cadeira;
∞ Previne contra cobras; aranhas; ratos, etc..;
∞ Evita dormir em solo molhado ou irregular;
∞ Evita dormir em locais de acampamentos lotados;
∞ Previne dormir em locais expostos a raios e tempestades;
∞ Possibilita dormir em locais com visuais onde a barraca não chega;
∞ Acampar com mínimo impacto, em paz e harmonia com a natureza;
∞ Possibilita acampar próximo a estradas entretanto longe da visão;
∞ Possível caminhar durante a noite com a certeza que irá encontrar a qualquer momento local para acampamento;
∞ Ideal para canionistas ao montar acampamento próximo aos canions.
∞ Acampamento na cidade sem ser visto ou incomodado (cicloturismo);

Abaixo um trecho do livro Rede de Dormir escrito por Luís Câmara Cascudo, onde ele compara a rede com a cama:

"O leito obriga-nos a tomar seu costume, ajeitando-se nele, procurando o repouso numa sucessão de posições. A rede toma o nosso feitio, contamina-se com os nossos hábitos, repete, dócil e macia a forma do nosso corpo. A cama é hirta, parada, definitiva. A rede é acolhedora, compreensiva, coleante, acompanhando, tépida e brandamente, todos os caprichos da nossa fadiga e as novidades imprevistas do nosso sossego. Desloca-se, incessantemente renovada, à solicitação física do cansaço. Entre ela e a cama, há a distância da solidariedade à resignação".

Abraços, até a próxima newsletter.

Christian Fuchs

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