25.8.09

 

Bicicletada: Pedala e Sai Fora Sarney

Agosto chegou e nos trouxe mais uma Bicicletada e o tema deste mês é #Fora Sarney.

A Massa Crítica Paulistana convida as pessoas a ocuparem o espaço público de maneira inteligente e protestar contra a corrupção e o fim da impunidade no Brasil.

Sempre com muita alegria, pessoas em seus veículos não-motorizados irão protestar de uma maneira nada tradicional a imoralidade de nosso Senado. Venha fantasiado, traga seu nariz de palhaço, faixas e cartazes."Você aí parado, vem pedalar do nosso lado e gritar: De bicicleta pode, fora bigode!"

Aqui todo mundo é bem vindo, não importa o valor do seu carro ou a grife da sua cueca.Venha como puder.....

A Bicicletada Paulistana (Critical Mass) acontece sempre na última sexta feira do mês há mais de 6 anos, e em mais de 400 cidades do mundo, simultaneamente.

Para participar, a única obrigatoriedade é comparecer ao ponto de encontro com um meio de transporte não motorizado. Pode ser Bicicleta, Patins, Skate ou até mesmo com seus próprios pés.

Não tem bicicleta ou não sabe pedalar ?... sem problemas. Apareça o quanto antes na praça do ciclista e veja como fazer para pegar uma bicicleta emprestada, ou faça uma horinha conosco por lá.

.::Para saber mais: Bicicletada #Fora Sarney
::. Bicicletada .::. Clique aqui para saber se a sua cidade Bicicletada!
:. sexta-feira (28/08)
:. Concentração as 18h e saída da Massa Crítica para humanizar o trânsito: 20h
:. Em São Paulo na Praça do Ciclista: av. Paulista, alt. do 2440


Share/Save/Bookmark

Marcadores:


.

24.8.09

 

Compre Produtos Reciclados

Comprando produtos a partir do reaproveitamento de outros, você ajuda a salvar nossos recursos naturais, uma vez que não haverá necessidade de utilizá-los para novas produções.
Existem no mercado móveis lindos feitos a partir de garrafas PET, luminárias de latinhas de alumínio ou banquetas de caixotes de frutas.
Vale a pena dar uma olhada neles ao decorar sua casa.




Fonte: 100 maneiras de ajudar o mundo (Revista Go outside)
Foto autor desconhecido.

Share/Save/Bookmark














Marcadores: ,


.

21.8.09

 

Você Também Pode Deixar Seu Carro em Casa

Vídeo que mostra Eduardo ao enfrentar pela primeira vez o desafio de ir de casa até o trabalho de bicleta pelas ruas do centro de São Paulo. E você já tentou?



Se não consegue visualizar o vídeo, clique aqui!


Share/Save/Bookmark





Marcadores: , ,


.

19.8.09

 

Tratamento de Água que Usa Somente o Sol e Garrafa Pet

Pelo menos um terço da população nos países em desenvolvimento não tem acesso a água potável. A falta de fornecimento adequado de água e de recursos de saneamento são fatores de sérios riscos à saúde e expõe muita gente ao perigo de contaminação de doenças transmissíveis pela água não tratada.
Há cerca de 4 bilhões de casos de diarréia a cada ano, fora os 1,8 milhões de casos que terminam em morte. A cada dia cerca 4500 crianças morrem de desidratação devido à diarréia.


SODIS, sigla em inglês para Desinfecção Solar da Água, trata-se de um método muito simples, de baixo custo e de grande eficiência na desinfecção de água para consumo humano, a partir do uso dos raios solares. Ele melhora a qualidade microbiológica da água, usando a radiação solar UV-A e a temperatura para inativar agentes patogênicos causadores de diarréia.

Através do uso de garrafas PET com água, deixadas por 6 horas no sol, conseguiu-se a inativação total de coliformes e de outros microorganismos patogênicos, além da redução da mortalidade infantil e de ocorrências de diarréias em crianças.

O método consiste em utilizar uma garrafa plástica do tipo PET, seguindo sete passos principais:

Lavar a garrafa;
Encher até a metade;
Agitar a garrafa;
Completar a garrafa com água;
Expor ao sol na posição horizontal, durante 6h ou mais;
Esperar esfriar para consumi-la.


Abaixo temos um vídeo que explica o método:




Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui!


Para saber mais : Sodis


Share/Save/Bookmark

Marcadores: , ,


.

18.8.09

 

O Barato Pode Sair Caro

Desconfie de produtos muito baratos. Na maioria das vezes, eles foram fabricados usando trabalho de pessoas que tiveram que se sujeitar às piores condições. Alguns deles, inclusive podem ter vindo até mesmo de mão-de-obra escrava não apenas do Brasil, mas também de outros países na Ásia ou África. Pagar por um produto fabricado nestas situações é contribuir para que o problema se perpetue. Não suje suas mãos.

Fonte: 100 maneiras de ajudar o mundo (Revista Go outside)
Foto by Marcos Reis


Share/Save/Bookmark



Marcadores: ,


.

14.8.09

 

Aja de Modo Violentamente Pacífico

"A corrupção, a impunidade, os maus exemplos brother, dos politiqueiros de #@$%. Os caras tendo tudo, cometem crime hediondo com requinte de sadismo. Imagine se esses caras vivessem na miséria.
Estes deveriam ser punidos com contundência como esta escrito na palavra, que os que têm mais, quando vacilam, devem receber duro castigo como exemplo. Os caras gozam de imunidade parlamentar, isenção de impostos e tem privilégios. Além de serem nossos empregados possam como nossos patrões e ganham tetos salariais. Isso ensandeci a gente, você sabe o que quer dizer um ser humano ensandecido?" Assista a este vídeo para decobrir:

Caso não consiga visualizar, clique aqui!

Violentamente Pacífico é um vídeo de autoria de Gabriel Teixeira. (2008)
Realizada na Periferia de Salvador ( Bairro da Paz ) uma das zonas mais violentas da cidade.
Depoimento de Ras Mc Léo Carlos, morador desse bairro.

Share/Save/Bookmark






Marcadores:


.

12.8.09

 

O Paradoxo dos Dias de Hoje

Hoje gastamos mais, mas temos menos
Compramos mais e desfrutamos menos
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores

Possuímos casas maiores, mas lares despedaçados
Temos carros mais velozes e passamos mais tempo parado no trânsito
Temos mais lazer porem menos diversão

Comemos de mais e nutrimos de menos
Ficamos estressados facilmente e rimos de menos
Falamos de mais, amamos raramente e odiamos frequentemente

Chegamos até a lua, mas temos dificuldade em atravessar a rua
Temos mais conhecidos, mais relacionamentos superficiais e menos amigos
São dias de viagens rápidas, fralda e moral descartável.


Adaptação texto Paradoxo de Nossos Tempos, George Carlin


Share/Save/Bookmark







Marcadores:


.

11.8.09

 

Economize Tinta da Impressora Usando a Ecofonte

A Ecofont foi desenvolvida para que possamos economizar, pois diariamente gastamos muita tinta da impressora, sem necessidade.
Alguém questionou como poderia reduzir a tinta usada em uma fonte sem deixá-la ilegível. A pesquisa testou vários formatos e teve o seguinte resultado: tirar círculos pequenos. Assim foi possível criar uma fonte que economiza 20% em tinta.
A Ecofont foi baseada na Vera Sans, uma fonte Open Source que todo mundo pode usar gratuitamente. Ela pode ser usada no PC e no MAC.
Para baixa-lá e começar a economizar, basta clicar na figura abaixo:






Share/Save/Bookmark


Marcadores: ,


.

7.8.09

 

Rede de Dormir Relaxa o Corpo e Acalma a Mente

Quer coisa melhor? “Se deixar, eu passo o fim de semana inteiro aqui”. Instantes depois de se deitar, curvado levemente como se fosse um feto, livre de suas tarefas terrenas pode-se enfim se entregar ao prazer. “A rede cria o espaço do sono. Ela suspende o indivíduo, aproxima-o do espaço celeste. “Numa rede está o contrário do fazer: o não fazer”.

Na capital mais quente do Brasil, Teresina, existe a expressão bró-bró, para apelidar o período de calor mais causticante do ano: os quatro meses que terminam em “bro”, setembro, outubro, novembro e dezembro. “Nessa época, a rede fora de casa é a melhor companheira para as noites de suor”, diz Zebinha um apaixonado por rede. “A regra sertaneja é pendurar a rede bem alto, de modo que apenas a mão encontre o chão. Queda ruim é de rede baixa. De rede alta é possível aprumar o jeito do cair”, diz. Outro detalhe: a rede deve ficar folgada. “O cabra prefere o diabo à rede tensa.” Segundo Zebinha, a melhor rede é a chamada de sol a sol, porque é grande, cabe um casal dentro e dá para dormir numa boa. Mas o próprio expert admite: “Rede boa é aquela que não dá vontade de levantar”.

A nação nordestina, a exemplo de Zebinha, é rica em criar metáforas da rede com a vida. Tem conselho: “Olha lá onde você vai armar a rede”. Elogio: “Fulano que sabe armar a rede é cara esperto”. Esta meio machista: “Não há rede igual nem mulher diferente”. Para viajantes inveterados: “Sicrano vive com a rede nas costas”. E, ainda, uma boa para quem precisa, digamos, meditar: “Ah, vá pedir conselho à rede”.

E será que a rede ajuda mesmo a pensar? “O balanço suave da rede trabalha a bipolaridade do cérebro, estimulando ao mesmo tempo o lado direito e o esquerdo, ou seja, o hemisfério subjetivo e o objetivo”, afirma Gil Kehl, terapeuta ayurvédico de São Paulo, que indica a rede para bolar projetos. “Esse é um momento em que ficamos bastante conscientes e presentes, numa espécie de estado de lucidez”, diz. Para ele, a rede ainda tem o valor de ser ortopédica. “Ao contrário da cama, ela encosta todos os apoios da coluna, aconchega e ajuda a relaxar os nervos e o corpo”, diz. Para quem quer dormir na rede, Gil, que já passou um ano na Bahia dormindo em uma, recomenda que o faça de atravessado, “o que deixa a coluna mais reta e confortável”.

Para Câmara Cascudo, não dá nem para comparar a rede com a cama. “O leito obriga-nos a tomar seu costume, ajeitando-se nele, procurando o repouso numa sucessão de posições. A rede não: ela toma o nosso feitio, contamina-se com os nossos hábitos e repete, dócil e macia, a forma do nosso corpo. Do jeito que a gente deita ela se molda.”
Mas, mesmo sendo usada só nos momentos de descanso e deleite, a rede lembra o gesto de ninar, o colo, o aconchego. Eta vidinha boa essa da rede. Quantos brasileiros não foram criados no ritmo? Um deles, com certeza, foi o mestre Câmara Cascudo, que termina seu livro com uma foto sua na mesma posição em que ele, eu, o Zebinha do Piauí, e outros milhões de brasileiros tanto adoramos ficar. Quer coisa melhor?


Fotos Acervo Kampa
Resumo do texto de Eduardo Petta para a revista Vida Simples. Para ler na íntegra,
clique aqui!

Share/Save/Bookmark


Marcadores:


.

4.8.09

 

Não Compre Cosméticos Testados em Animais


Esta é, infelizmente, uma prática muito comum, desnecessária e cruel na indústria de produtos de higiene e beleza. Milhares de bichinhos como coelhos, macacos e até cães e gatos vivos são submetidos às piores torturas como injeção de líquidos nos olhos e escalpelamento para a fabricação de cremes, xampus e afins. Antes de comprar um desses produtos, procure verificar de que forma o fabricante procede – ainda não há selos de garantia contra testes em animais por aqui, mas algumas empresas como a Ecologie e O Boticário já não praticam mais estes testes.

Fonte: 100 maneiras de ajudar o mundo (Revista Go outside)
Ilustração by Dani Naschold


Share/Save/Bookmark

Marcadores: ,


.

1.8.09

 

Caiaque Oceanico, Paixão a Primeira Remada

Vou descrever como começou minha paixão por caiaque oceânico.



Era o ano de 1997 quando um amigo me convidou pra fazer uma expedição em caiaque oceânico: dar a volta na Ilha Grande remando, 95km em 3 dias.



Foi ai que começou a minha contaminação por essa atividade tão prazerosa. Adorei o desempenho e autonomia do caiaque, a sensação de navegar sem ruído ou poluição e de chegar a locais remotos e escondidos sem deixar rastro algum. O caiaque permite navegar em pequenas profundidades possibilitando visualizar cenas da natureza impossíveis de serem vistas em outros tipos de embarcações, e o melhor, é a cara de surpresa do pessoal quando vê a gente chegar: “o que? Vocês vieram remando nisso aí?”



Incrível que apenas com aquela casquinha de fibra, se consegue ir tão longe, sem depender de ninguém... Depois da volta na Ilha Grande, fizemos várias outras: praia de Copacabana/Ilha Bela, Cananéia/Marujá , etc. Assim, fomos aperfeiçoando o modo de viajar em caiaque. Cada vez sobrava mais espaço no barco e passa-se melhor com menos apetrechos. Viajando no modo mais simples possível.



Quando me lembro do volume de coisas que levamos naquela primeira viagem e nem chegamos a usar, caio na risada! Apesar da sua autonomia, não se pode exagerar no volume que se leva no caiaque. Tudo tem que ter o seu lugar e deve-se reduzir ao máximo o volume e peso do que se carrega.

Nessas horas a rede leva vantagem em relação à barraca. Geralmente nas praias brasileiras, o que não falta é árvore e coqueiro pra se armar uma rede.



A velocidade do caiaque é ideal para dar tempo de se absorver o ambiente à sua volta. Eu compararia até à bicicleta: a pé, muitas vezes fica devagar demais e de carro é rápido demais e não dá tempo de você absorver a paisagem que vai passando.



Quanto mais simples a maneira de se viajar, maior simpatia e receptividade da população local você recebe. Do mesmo modo que acampar de rede é tão simples para o brasileiro, que nem é considerado acampar. Certa vez, em uma das viagens de caiaque, paramos para pernoitar em uma praia. Estávamos com as redes armadas, quando o caiçara que tomava conta do local, nos abordou em tom ríspido, alertando que era proibido acampar ali. Depois que ele notou as nossas redes, ele começou a coçar a cabeça, ficou meio sem jeito e olhando meio de lado pra nós, falou: “Na verdade, como vocês estão com rede, acho que até pode. Acampar é que não pode!” E passamos a noite papeando sobre o modo de vida naquele local tão remoto...



Christian Fuchs



Share/Save/Bookmark






Marcadores: , ,


.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Assinar Postagens [Atom]